A primeira notícia que se tem de um chapéu numa cabeça feminina data aproximadamente dois mil anos antes de Cristo (!). Com o passar dos séculos ele foi deixando de ser usado como proteção do sol (sua função primária) para se transformar em item decorativo.
Os chapéus sempre foram muito utilizado pela realeza que tinham na rainha francesa (do século 16) Maria Antonieta (a mais “fashionista” das rainhas) uma grande fã e, atualmente, todas as suas variações, são a paixão da futura princesa da Inglaterra, Kate Middleton.
A variação de favorita de Kate é a casquete, adereço maior que uma tiara e menor que um chapéu tradicional (já que cobre apenas parte da cabeça) e que foge à clássica regra dos chapéus e é “aceito” à mesa.
Seguindo a linha do anel de noivado que ganhou réplicas pelo mundo todo, os adereços de cabeça da princesa também ganham versões acessíveis, como a marca de headpieces Signoritá que fez uma versão da última casquete usada por Kate (a segunda foto da segunda fileira da montagem acima).As peças são limitadas e estão sendo vendidas no blog da marca ou pelo email: contatosignorita@gmail.com
E para quem vive cheio de dúvidas sobre as “regrinhas” de etiqueta envolvendo chapéus, Gloria Kalil dá dicas coerentes com o século 21 neste link.
Créditos: Modices.com
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